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O presidente do PL na Bahia, João Roma, anunciou nesta segunda-feira (5) que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama, Michele Bolsonaro, estarão na Bahia nos dias 8 e 9 de março para participar de atividades do PL Mulher. Na oportunidade, Michelle receberá uma condecoração na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).

“Temos a vinda da primeira-dama Michele, que vem à Bahia entre 8 e 9 de março, e vai se reunir com líderes políticos de toda a Bahia. E teremos também uma agenda paralela com o presidente Jair Bolsonaro”, disse Roma, em entrevista à Rádio A Tarde FM.

O presidente do PL baiano disse ainda que o partido vem se empenhando em estruturar diretórios municipais, buscando fortalecer a sigla na Bahia. “É fundamental que possamos ter essas estruturações e apresentar candidaturas a prefeito, vice e candidaturas a vereador pelos municípios da Bahia”, disse Roma, que destacou engajamento forte às bandeiras do PL em municípios do oeste e do extremo sul baianos.

“No extremo sul da Bahia o engajamento é muito grande da população. Em Teixeira de Freitas, temos a pré-candidatura do Tenente Coronel França. Assim como no oeste da Bahia, temos cidades que historicamente abraçaram muito a candidatura do presidente Jair Bolsonaro, bem como a minha a governador”, disse Roma.

Já sobre uma aliança em Bruno Reis (UB) para as eleições deste ano, o ex-ministro da Cidadania revelou que, até o final de março, ocorrerá uma reunião do PL para decidir se o partido vai apoiar a reeleição do atual prefeito da capital baiana.

O presidente do PL na Bahia, João Roma, que é pré-candidato a prefeitura de Salvador, avalia que a administração do prefeito Bruno Rei (UB) ainda carece de marca própria. Ele ainda frisou que falta ao governador Jerônimo Rodrigues (PT) ‘demonstrar as suas características’.

“Acho que a administração de Bruno Reis carece ainda de uma marca que o consolide como administrador. Sei da potencialidade dele, pois já trabalhei lado a lado com ele”, declarou Roma em entrevista à Rádio Subaé, de Feira de Santana, ao avaliar o mandatário da capital.

Para o dirigente do PL, em termos de abertura econômica e fluidez nos negócios, Salvador está deixando a desejar. “Nós precisamos pensar essa cidade de forma mais ampla”. O ex-ministro da Cidadania ressaltou que Salvador é uma cidade que tem uma força cultural muito grande que precisa ser mais projetada pelo Brasil. “Disso hoje carece a administração de Salvador”.

Ao ser questionado sobre a avaliação da gestão do governador Jerônimo Rodrigues (PT), Roma disse que as coisas que estão acontecendo no governo de Jerônimo são de gestões passadas. Roma ainda cobrou do petista um projeto para alavancar o desenvolvimento econômico, além de afastar do estado o cenário de insegurança jurídica e de aumento de impostos. “O nome disso é desemprego para a nossa população”, declarou.

Sobre a gestão Lula, Roma disse tratar-se de um “governo sem rumo, que não precisa de oposição, pois a oposição está dentro do próprio partido [do presidente, o PT]”. Roma se refere às brigas entre ministros do governo e até entre dirigentes do PT e titulares de ministérios. “Lamentavelmente, ao invés de melhoras nas políticas sociais, enxergamos revezes”, constatou o presidente do PL baiano.

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João Roma anuncia data da visita de Jair e Michele Bolsonaro à Bahia

João Roma diz que ‘gestão Bruno Reis carece de marca própria’