Na postagem, Tainara Ferreira relembrou o trabalho feito na festa em Salvador e destacou o protagonismo da educação em pautas como essa, que trazem benefícios à sociedade.
Em Salvador, o clima já é de festividade em meio aos eventos que marcam o pré-Carnaval da cidade. Neste ano, o maior evento de rua do planeta acontecerá entre os dias 27 de fevereiro e 4 de março, contando com diversas atrações e, ao mesmo tempo, atos em prol de pautas importantes na sociedade.
Estas discussões precisam ser cada vez mais abordadas nos eventos, conforme explica a consultora de relações étnico-raciais, Tainara Ferreira, que também é CEO da Deiyi Desconstruir, empresa que atua neste tema em curadorias especiais com foco na luta de equidade racial e de gênero.
Em uma postagem nas redes sociais, a especialista baiana ressalta a importância de que empresas e órgãos públicos abordem de forma correta todos estes pontos, com destaque à educação em favorecimento de pautas relacionadas às causas sociais.
“Toda curadoria de eventos e de um carnaval diverso, resiliente e igualitário é primordial, pois a educação existe para desconstruir e construir muitos sonhos incríveis pela sociedade que a gente almeja viver. É para isso que nós, da área de ciências sociais com foco em diversidade, atuamos e exercemos a função de guiar todas estas pautas”, disse ela.
A empresária que está à frente da Deiyi relembrou o momento enquanto atuação pela construção do selo ‘Eu promovo o carnaval sustentável’, criado pela prefeitura de Salvador. À época integrante da Secretaria de Sustentabilidade e Resiliência (Secis), Tainara Ferreira foi curadora da iniciativa, que visa promover a promoção da sustentabilidade e cuidado com o espaço socioambiental da capital baiana durante os festejos.
“Que momento massa eu vivi, mobilizando sete camarotes e o trio do Carlinhos Brown, onde realizei um sonho de estar num projeto com ele. Mas nada podia ser possível sem a equipe sensacional da Secis e da prefeitura de Salvador, que fizeram e fazem esta bela ideia ir para frente”, agradeceu.
O selo é entregue às organizadoras de camarotes, que adotaram boas práticas que não prejudicaram o meio ambiente, também como forma de convidar o mercado de entretenimento a integrarem o ecossistema positivamente.