Líder na Câmara de um dos maiores partidos do Centrão, Antonio Brito (PSD-BA) tem traçado estratégias para viabilizar sua pré-candidatura à Presidência da Casa Legislativa. Entre elas está lembrar do seu posicionamento, em 2016, contra o impeachment da então presidente Dilma Rousseff.
Em conversa com seus colegas do PT no parlamento, Brito tem alegado que outros deputados que pleiteiam a sucessão de Arthur Lira (PP-AL) ou votaram pelo impeachment de Dilma, como Elmar Nascimento (União Brasil-BA), ou não estavam na Câmara, mas fazem parte de partidos que majoritariamente se posicionaram contra a então presidente petista, a exemplo de Marcos Pereira (Republicanos-SP) e Isnaldo Bulhões (MDB-AL).
Outro argumento usado por Brito para pleitear apoio do PT é o fato de poder se tornar o primeiro presidente da Câmara negro, o que aproximaria o governo das pautas raciais.
Em conversa com o Portal A TARDE em setembro, Brito diz que sua candidatura para a Presidência da Câmara é consenso dentro do PSD. Com informações do colunista Igor Gadelha, do portal Metrópoles.