Depois de 15 anos de negociações, países da Organização das Nações Unidas (ONU) estabelecem pacto considerado vital para salvar o ecossistema marinho. O tratado traz diretrizes para colocar 30% dos mares (11 milhões de quilômetros quadrados) sob proteção até 2030, com o objetivo de “garantir a conservação e o uso sustentável da biodiversidade marinha em áreas situadas fora da jurisdição nacional”.
O CEO da Futura, Thulio Eduardo, afirma que é um “dia histórico para a preservação da biodiversidade marinha”. “Para a Futura, que que atua há 10 anos equalizando e gerenciando projetos de construção civil, portuários, marítimos, subaquáticos, e construção naval, embora em águas nacionais, sempre tivemos o mesmo objetivo de salvar o ecossistema marinho, reverter a perda de biodiversidade dos mares e garantir o desenvolvimento sustentável”.