Suíca, de maneira vil e negligente, desejou parecer tratar-se de Racismo institucional – sistema de desigualdade que se baseia em raça que pode ocorrer em instituições como órgãos públicos governamentais. Entretanto, não se trata, necessariamente, da cor da pele, mas sim do momento político soteropolitano! Capacidade técnica nada tem a ver com a pigmentação da pele – resultado genético de um indivíduo. A Bahia no seu íntimo e na sua inteireza já incorporou e convive orgulhosamente com a cultura afro-baiana, não há segregação, mesmo porque trata-se de um fenômeno de abrangência ampla e complexa que penetra e participa da cultura, da ética e da política. Entretanto e, lamentavelmente, esta pobre e indecorosa narrativa faz pensar que se trata, única e exclusivamente, da cor da pele e não é justo pensar-se assim, Suíca foi exaustivamente infeliz e a baixeza da sua colocação demonstra incapacidade técnica e moral na sua argumentação… Existem valores incomensuráveis obsequiosos na história moral de @Geraldojunior que explicita claramente que esta não deveria ser a tônica do comentário.
Por André Curvello – Advogado e colaborador do Liberdade de Imprensa.